Depois do G20, que reuniu líderes das 20 maiores potências mundiais no Rio de Janeiro, 19 foram embora na data prevista. Ficou só um, o mandatário chinês. Ficou por mais 2 dias. Sem festas, sem banquetes, sem ostentações, como manda a cartilha comunista. Dias depois, sai a notícia de que o Brasil havia vendido para a China a sua maior reserva de urânio por 340 milhões de dólares, o equivalente a 2 bilhões de reais. Essa reserva de urânio fica em Pitinga, região localizada a 107 km de Manaus, no estado do Amazonas.
O release oficial fala que essa reserva adquirida pela China comporta minerais estratégicos, como estanho, tório , tântalo e nióbio que servem para fabricação de baterias, turbinas, foguetes e satélites. Inclusive o nióbio, que tem uma grande concentração também em Minas Gerais, na região de Araxá, é um metal ideal para aplicação em ligas superresistentes e bastante utilizado no setor aeroespacial.
Agora, o que quase ninguém comentou é que o “filé mignon” dessa reserva, ou seja, o urânio, é um metal estratégico tanto para a indústria bélica como para usinas nucleares. Assim,se no dia de amanhã, alguém fizer uso de algum armamento letal em alguma situação de risco em algum lugar do planeta, nós, brasileiros, poderemos começar a cantarolar o refrão de Ary Barroso: isso aqui, ô,ô é um pouquinho de Brasil iá,iá…